terça-feira, 27 de dezembro de 2016



    Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo

       

             

Endereço:
Rua João Alfredo, 582 – Cidade Baixa – Porto Alegre
Contatos:
Telefone: (51) 3289 82752
Site: www.museudeportoalegre.com.br
Facebook: Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo
Twitter: @museudeportoalegre
Visitação:
Segunda-feira: das 13h às 17h30
Terça-feira à sexta-feira: das 9h às 12h e das 13h às 17h30
Entrada gratuita
Visitas especializadas para público PNE, com necessidade visual e acessibilidade universal.
Mediações a visitantes individuais e grupos, sendo que no segundo caso deve ser agendado previamente pelo e-mail educativomuseudeportoalegre@gmail.com.
,Atividades educativas
 O Setor Educativo oferece visitas mediadas, tanto individuais quanto para grupos. A faixa etária atendida abrange desde alunos da educação Infantil até alunos do Ensino Médio. Há também o projeto Caixas de Memórias POA, as quais podem ser emprestadas às escolas para serem exploradas em sala de aula por até 15 dias.
 Outros dois projetos fazem parte do programa educativo, quais sejam, o Territórios Negros, parceria da Carris com o Museu e o Turismo Fazendo Escola, este sob os cuidados das Secretarias Municipais de Turismo e Educação.
 Além disso, o espaço é ocupado por fotografias, maquetes, objetos, vestuário, que compõem os acervos tridimensional, arqueológico e fotográfico e estes contam a história de Porto Alegre.
 Compõe ainda o leque de atividades o Acervo Arqueológico, composto por materiais pré-históricos e históricos, a Fototeca Sioma Breitman e um jardim arborizado e repleto de obras de arte, onde as pessoas em visitação ao Museu podem fazer atividades ao ar livre.

Referências:
http://museudeportoalegre.com.br/site/ Acesso: 27/12/16
Cida Aliano  cidaaliano@smc.prefpoa.com.br


segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

                                   Fotografia e percursos

Indubitavelmente os comprovantes de memória docente são as fotografias, pois estas registram fatos elencados em um determinado momento e possibilitam o resgate das lembranças registradas naqueles artefatos.
No que se refere ao espaço escolar, os eventos escolhidos para terem o registro fotográfico, geralmente tem como mote mostrar aos pais que a escola promove atividades diversificadas para além das salas de aula, como também além- muros, deixando de lado as atividades cotidianas, pois a princípio estas seguem um mesmo padrão.
Entretanto, o registro das atividades cotidianas poderiam auxiliar nas discussões sobre metodologia, participação, aprendizagem coletiva e outros elementos fundamentais quanto à qualidade no que se refere à construção do conhecimento.
 Para exemplificar, ao trabalhar com o tratamento da água, dentro do projeto “Ciclo da água natural e urbano”, no ano de 2015, fotografei as diversas etapas do trabalho realizado com os alunos e depois apresentei para o corpo docente na reunião pedagógica e nesta salientei o quanto os alunos estavam envolvidos, felizes e satisfeitos. E estes sentimentos estavam expressos em suas fisionomias.
Ao mesmo tempo em que se deve fotografar o cotidiano com todas as nuances possíveis, também registrar eventos especiais dentro do calendário nos auxiliam como corpo docente, a elaborar uma linha do tempo e também analisar através das fotografias como reagem as crianças diante de diferentes provocações.
Portanto, fotografar e organizar um acervo para dele fazer uso tanto para rememorar, quanto para aprender é possível e necessário no âmbito escolar, tanto quanto na vida privada. De acordo com Felizardo; Samain (2007)



“Assim, como a palavra fotografia, que do grego significa a “escrita da luz”, a palavra memória também traz consigo traços de credibilidade, por evidenciar os fatos como se parecem, por mostrar os caminhos da lembrança.” (FELIZARDO, Adair; SAMAIN, Etienne, 2007, p. 210)



                                            Estudo e pesquisa: exigência docente        Ensejando a continuidade dos estudos e porvent...