quinta-feira, 8 de junho de 2017

   


                                                                       

                                                        Perseverar e construir
                                                                            

 Reflexão sobre o trabalho desenvolvido a partir de uma pergunta que gerou entre os alunos de minha turma alvoroço e curiosidade.
   Até o momento já conseguimos elaborar, dentro do Projeto de Aprendizagem delineado, dois Mapas Conceituais e estes proporcionaram uma reflexão para que eu possa continuar o planejamento dos encaminhamentos necessários para a conclusão do projeto.



http://professoracarina.blogspot.com.br/2011/01/desenhos-para-colorir-tema-escolar.htm


                        

                             O encantamento pelo inusitado  


    O inusitado é a chave para novos questionamentos.

   Dito isso, não há como negar que da pergunta concebida em meio à conversa geradora de toda a pesquisa, muitos conhecimentos foram sendo lapidados, por exemplo, as formas geométricas, o meio ambiente aquático, o peso dos animais e a construção do esquema que resultou nos mapas acima.
  Ao iniciar o esboço, solicitei que os alunos fossem citando, das anotações que fizeram as dúvidas, certezas e as derivações daquelas. E nesta etapa constatei a seriedade com que trataram o tema, pois a turma como um todo manteve atenção e respeito enquanto anotávamos e algumas considerações feitas, foram acompanhadas do silêncio respeitoso. 

 Penso ser um caminho interessante para eu, no papel de educadora e graduanda, perseguir e perseverar, apesar de saber que a instituição escolar carece da gestão democrática e desta deriva interações que acolhem pesquisas, que são ferramentas imprescindíveis para a formação do indivíduo autônomo e responsável pela construção do conhecimento pessoal.



































segunda-feira, 5 de junho de 2017





                     Diálogo e ações coletivas na construção da Gestão Democrática



http://grupounopar8.blogspot.com.br/


  “Se os indivíduos que compõem essas instituições não pautarem suas ações pelo diálogo e pela alteridade, pouco restará de democrático nessas ações coletivas. Diante disso, a busca da força do argumento parece ser a alternativa (HABERMAS, 1990). “ (SOUZA, 2009)

  Inescapável tratar de dois conceitos, quais sejam, força e gestão, definições que exigem que o corpo docente, corpo discente, equipe diretiva/administrativa/pedagógica, Conselho Escolar, COM se debrucem e encontrem maneiras de mediar a partir daqueles o cotidiano escolar.

  Enquanto a instituição escolar estiver sob a égide das “circulares” oriundas da secretaria de educação, via orientação pedagógica, sem antes haver discussão entre docentes e estes terem a oportunidade de se reportarem ao Conselho escolar, CPM, quando necessário, estaremos reféns da pressão, que em outras palavras é força, imposição.

  Conforme HABERMAS (1990), a ausência de diálogo impacta na construção democrática, aquela que abarca a alteridade e possibilita ações coletivas.

  Portanto, a construção de uma escola que abarque a gestão democrática pressupõe diálogo no qual todos os indivíduos que orbitam a instituição participem.

Referências:
SOUZA, Ângelo Ricardo. Explorando e construindo um conceito de gestão escolar democrático. Educação em Revista | Belo Horizonte | v.25 | n.03 | p.123-140 | dez. 2009 Acesso em 05/06/17 em: http://www.scielo.br/pdf/edur/v25n3/07.pdf


                                            Estudo e pesquisa: exigência docente        Ensejando a continuidade dos estudos e porvent...