Diálogo e ações coletivas na construção da Gestão Democrática
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“Se os indivíduos que
compõem essas instituições não pautarem suas ações pelo diálogo e pela
alteridade, pouco restará de democrático nessas ações coletivas. Diante disso,
a busca da força do argumento parece ser a alternativa (HABERMAS, 1990). “
(SOUZA, 2009)
Inescapável tratar de dois conceitos, quais sejam, força e
gestão, definições que exigem que o corpo docente, corpo discente, equipe
diretiva/administrativa/pedagógica, Conselho Escolar, COM se debrucem e
encontrem maneiras de mediar a partir daqueles o cotidiano escolar.
Enquanto a instituição escolar estiver sob a égide das “circulares”
oriundas da secretaria de educação, via orientação pedagógica, sem antes haver
discussão entre docentes e estes terem a oportunidade de se reportarem ao
Conselho escolar, CPM, quando necessário, estaremos reféns da pressão, que em
outras palavras é força, imposição.
Conforme HABERMAS (1990), a ausência de diálogo impacta na
construção democrática, aquela que abarca a alteridade e possibilita ações
coletivas.
Portanto, a construção de uma escola que abarque a gestão
democrática pressupõe diálogo no qual todos os indivíduos que orbitam a
instituição participem.
Referências:
SOUZA, Ângelo Ricardo. Explorando e construindo um conceito
de gestão escolar democrático. Educação em Revista | Belo Horizonte | v.25 |
n.03 | p.123-140 | dez. 2009 Acesso em 05/06/17 em: http://www.scielo.br/pdf/edur/v25n3/07.pdf
Olá Mara!
ResponderExcluirA escola pública tem um longo caminho para atingir uma gestão democrática.
Att,
Tutora Rocheli