segunda-feira, 5 de junho de 2017





                     Diálogo e ações coletivas na construção da Gestão Democrática



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  “Se os indivíduos que compõem essas instituições não pautarem suas ações pelo diálogo e pela alteridade, pouco restará de democrático nessas ações coletivas. Diante disso, a busca da força do argumento parece ser a alternativa (HABERMAS, 1990). “ (SOUZA, 2009)

  Inescapável tratar de dois conceitos, quais sejam, força e gestão, definições que exigem que o corpo docente, corpo discente, equipe diretiva/administrativa/pedagógica, Conselho Escolar, COM se debrucem e encontrem maneiras de mediar a partir daqueles o cotidiano escolar.

  Enquanto a instituição escolar estiver sob a égide das “circulares” oriundas da secretaria de educação, via orientação pedagógica, sem antes haver discussão entre docentes e estes terem a oportunidade de se reportarem ao Conselho escolar, CPM, quando necessário, estaremos reféns da pressão, que em outras palavras é força, imposição.

  Conforme HABERMAS (1990), a ausência de diálogo impacta na construção democrática, aquela que abarca a alteridade e possibilita ações coletivas.

  Portanto, a construção de uma escola que abarque a gestão democrática pressupõe diálogo no qual todos os indivíduos que orbitam a instituição participem.

Referências:
SOUZA, Ângelo Ricardo. Explorando e construindo um conceito de gestão escolar democrático. Educação em Revista | Belo Horizonte | v.25 | n.03 | p.123-140 | dez. 2009 Acesso em 05/06/17 em: http://www.scielo.br/pdf/edur/v25n3/07.pdf


Um comentário:

  1. Olá Mara!
    A escola pública tem um longo caminho para atingir uma gestão democrática.
    Att,
    Tutora Rocheli

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