Crianças
refugiadas: sujeitos fragilizados
Uma menina de sete anos torna-se mais um
número dentre aquelas que perdem o direito à pátria e tudo aquilo que naquela
poderiam almejar um futuro. Dentre as perdas, uma escola e a professora que, na
memória de Malak a menina refugiada, nunca a deixava triste.
Relato pujante que os remete ao ofício que
molda nossos dias docentes, que revigora a determinação em sermos alguém que
sugere e apresenta possibilidades em um vasto mundo onde todas as pessoas
tenham seus direitos protegidos.
O motivo que sustenta a escolha deste vídeo é
ele ser uma denúncia das atrocidades vivenciadas por crianças que, apesar da
tenra idade, são expulsas de seus países e as consequências são inúmeras e
dentre elas a perda dos laços que as sustentam e oferecem a base para o pleno
desenvolvimento.
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